segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Geografia - População brasileira

Geografia - a população do brasil.

Conforme dados do Censo Demográfico de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população total do Brasil é de 190.755.799 habitantes. Esse elevado contingente populacional coloca o país entre os mais populosos do mundo. O Brasil ocupa hoje o quinto lugar dentre os mais populosos, sendo superado somente pela China (1,3 bilhão), Índia (1,1 bilhão), Estados Unidos (314 milhões) e Indonésia (229 milhões).
população brasileira está irregularmente distribuída no território, pois há regiões densamente povoadas e outras com baixa densidade demográfica. A população brasileira estabelece-se de forma concentrada na Região Sudeste, com 80.364.410 habitantes; o Nordeste abriga 53.081.950 habitantes; e o Sul acolhe cerca de 27,3 milhões. As regiões menos povoadas são: a Região Norte, com 15.864.454, e o Centro-Oeste, com pouco mais de 14 milhões de habitantes.
A irregularidade na distribuição da população fica evidente quando alguns dados populacionais de regiões ou estados são analisados. Somente o estado de São Paulo concentra cerca de 41,2 milhões de habitantes, sendo superior ao contingente populacional das regiões Centro-Oeste e Norte juntas.
A população brasileira está distribuída em um extenso território, com 8,5 milhões de quilômetros quadrados. Em virtude disso, a população relativa é modesta, com cerca de 22,4 hab./km². O dado apresentado classifica o país como pouco povoado, apesar de ser populoso diante do número da população absoluta.
Sudeste é a região mais populosa do país por ter ingressado primeiramente no processo de industrialização, encontrando-se hoje bastante desenvolvido industrial e economicamente. O surgimento da indústria no Sudeste foi primordial para a urbanização e a concentração populacional na região, pois se tornou uma área de atração para trabalhadores de diversos pontos do país.
Em relação à densidade demográfica, a região Sul ocupa o segundo lugar. As causas dessa concentração devem-se principalmente pelo fato de a região ser composta por apenas três estados e pela riqueza contida neles, o que proporciona um elevado índice de urbanização.
Nordeste é a segunda região mais populosa, no entanto, a densidade demográfica é baixa, proveniente da migração ocorrida para outros pontos do Brasil, ocasionada pelas crises socioeconômicas comuns nessa parte do país.
Centro-Oeste ocupa o quarto lugar quando se trata de população relativa. Isso é provocado pelo tipo de atividade econômica vinculada à agropecuária e que requer pouca mão de obra.

Astecas (parte 01) - Grandes Civilizações

História - Os Astecas.

Os povos astecas ou aztecas eram certos grupos étnicos da região central do atual México, em particular os grupos que falavam alíngua náuatle e que dominaram grande parte da Mesoamérica entre os séculos XIV e XVI. As palavras em náuatle aztecatl(singular) e aztecah (plural)1 significam "povos de Aztlán",2 um lugar mitológico para a cultura de língua náuatle e mais tarde adotado como termo definidor da própria cultura. Muitas vezes o termo "asteca" refere-se exclusivamente aos povos astecas da cidade de Tenochtitlan (hoje o local da Cidade do México), que localizava-se em uma ilha no antigo lago Texcoco e que se referiam a si mesmos como Mexica Tenochca ou Cōlhuah Mexicas.
Às vezes o termo também inclui os habitantes das duas principais cidades-Estado aliadas de TenochtitlanTexcoco, dos acolhuas, e Tlacopan, dos tepanecas, que juntamente com os astecas formavam a Tríplice Aliança Asteca, que controlava o que é muitas vezes conhecido como Império Asteca. Em outros contextos, a palavra asteca pode referir-se a todas as várias cidades-Estados e seus povos, que partilhavam grande parte de sua história e traços culturais étnicos com os astecas e que muitas vezes também usavam o idioma náuatle como língua franca. Neste sentido, é possível falar de uma civilização asteca que inclui todos os padrões culturais particulares comuns para a maioria dos povos que habitaram o centro do México no fim do período pós-clássico.
A partir do século XIII, o Vale do México era o coração da civilização asteca: aqui a capital da Aliança Asteca, a cidade deTenochtitlan, foi construída sobre ilhotas levantadas sobre o lago Texcoco. A Tríplice Aliança formava um império tributário que expandiu sua hegemonia política para além do Vale do México, conquistando outras cidades-Estado em toda a Mesoamérica. No seu auge, a cultura asteca teve tradições mitológicas e religiosas ricas e complexas, bem como atingiu notáveis ​​realizações arquitetônicas e artísticas. Em 1521, o espanhol Hernán Cortés, juntamente com um grande número de aliados nativos falantes da língua náuatle, conquistou Tenochtitlan e derrotou a Tríplice Aliança Asteca, então sob a liderança de Moctezuma II. Posteriormente, o espanhol fundou o novo assentamento da Cidade do México sobre o local das ruínas da antiga capital asteca, de onde prosseguiu com o processo de colonização da América Central.
A cultura e história asteca são conhecidas principalmente por meio de evidências arqueológicas encontradas em escavações, tais como a do famoso Templo Mayor na Cidade do México; códices de papel nativos; através de relatos de testemunhas oculares por conquistadores espanhóis, como Hernán Cortés e Bernal Díaz del Castillo; e, especialmente, a partir de descrições do século XVI e XVII de cultura e história asteca escritos por clérigos espanhóis e astecas alfabetizados na língua espanhola ou náuatle, como o famoso Códice Florentino, compilado pelo monge franciscano Bernardino de Sahagún com a ajuda de informantes astecas nativos.

Conheça a Crônica

Português - Crônica

A crônica é uma forma textual no estilo de narração que tem por base fatos que acontecem em nosso cotidiano. Por este motivo, é uma leitura agradável, pois o leitor interage com os acontecimentos e por muitas vezes se identifica com as ações tomadas pelas personagens.

Você já deve ter lido algumas crônicas, pois estão presentes em jornais, revistas e livros. Além do mais, é uma leitura que nos envolve, uma vez que utiliza a primeira pessoa e aproxima o autor de quem lê. Como se estivessem em uma conversa informal, o cronista tende a dialogar sobre fatos até mesmo íntimos com o leitor.

O texto é curto e de linguagem simples, o que o torna ainda mais próximo de todo tipo de leitor e de praticamente todas as faixas etárias. A sátira, a ironia, o uso da linguagem coloquial demonstrada na fala das personagens, a exposição dos sentimentos e a reflexão sobre o que se passa estão presentes nas crônicas.

Como exposto acima, há vários motivos que levam os leitores a gostar das crônicas, mas e se você fosse escrever uma, o que seria necessário? Vejamos de forma esquematizada as características da crônica:

• Narração curta;
• Descreve fatos da vida cotidiana;
• Pode ter caráter humorístico, crítico, satírico e/ou irônico;
• Possui personagens comuns;
• Segue um tempo cronológico determinado;
• Uso da oralidade na escrita e do coloquialismo na fala das personagens;
• Linguagem simples.

Portanto, se você não gosta ou sente dificuldades de ler, a crônica é uma dica interessante, pois possui todos os requisitos necessários para tornar a leitura um hábito agradável!

Biologia - Aula 09 - Invertebrados